Turistas deixam 302 milhões no prolongado em Benguela

Os 3.356 turistas, entre nacionais e estrangeiros que visitaram Benguela, no fim-de-semana prolongado gastaram em alojamento um total de 302 milhões. Dos estrangeiros, Benguela recebeu turistas de Portugal, indianos, paquistaneses, cubanos, Sul Africanos, espanhóis e namibianos.

Além do movimento de turistas estrangeiros, a província registou, também, a deslocação de pessoas oriundas das províncias da Huíla, Huambo, Namibe, Cunene, Luanda, Cuanza Sul, Bié, entre outras.

O director do Gabinete Provincial da Cultura, Turismo, Juventude e Desportos de Benguela, Pascoal Luís, destacou a política de divulgação turística que está a contribuir no aumento significativo de visita de turistas, quer nacionais, quer estrangeiros à província.

Segundo Pascoal Luís, o movimento turístico, até as 8h, do dia 5 de Fevereiro de 2025, consubstanciou-se na ocupação de 1.678 quartos, num total de 3.356 e os turistas foram alojados nas principais unidades, tais como Aparthotéis, Lodges e Pensões.

Relativamente aos locais mais visitados, Pascoal Luís indicou a Praia Morena, com 2.000 excursionistas, Praia do Kuyo 86, Praia da Restinga com mais de 1.00excursionistas e a Baía Azul recebeu 1.000 turistas.

Segundo informações avançadas pelo director da Cultura, Turismo, Juventude e Desportos de Benguela, Pascoal Luís, o afluxo de visitantes foi visível nas principais infraestruturas turísticas, incluindo hotéis, restaurantes e praias, com destaque para a Baía Azul, Caotinha e Restinga do Lobito.

Além do turismo balnear, explicou, muitos visitantes participaram em actividades culturais e históricas alusivas à efeméride, promovidas pelas autoridades locais.

Pascoal Luís destacou que este crescimento no fluxo turístico resulta de um trabalho contínuo de promoção e valorização do sector, bem como do reforço da segurança e melhoria das infra-estruturas de acesso.

A presença de turistas provenientes de várias partes do país e do estrangeiro também impactou positivamente o comércio local, com maior procura por produtos artesanais, gastronomia regional e serviços de lazer.

 Jornal de Angola
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