Suposto Empresário Angolano Manuel Zau Gastou Cerca de 4 Milhões de Dólares na Aquisição de Um Mercedes Brabus Raro- Sociedade Pede Investigação Por Parte da PGR

Manuel Zau, um suposto empresário de Cabinda, está no centro de uma controvérsia que levanta questões sobre ética e responsabilidade social. Conhecido por suas compras extravagantes, Zau recentemente gastou cerca de 4 milhões de dólares na aquisição de um Mercedes Brabus raro — um dos apenas 25 no mundo — e um Rolls-Royce, além de um relógio Richard Mille “Pablo Mac” avaliado em 3 milhões de dólares.

O que gerou ainda mais indignação foram suas ações em um vídeo que se tornou viral, onde ele é visto distribuindo notas de 100 dólares a funcionários de um posto de combustível no Dubai. Essa atitude não apenas chocou muitos angolanos como também levantou uma pergunta crucial: de onde vem essa fortuna?

Manuel Zau, um suposto empresário de Cabinda, está no centro de uma controvérsia que levanta questões sobre ética e responsabilidade social. Conhecido por suas compras extravagantes, Zau recentemente gastou cerca de 4 milhões de dólares na aquisição de um Mercedes Brabus raro — um dos apenas 25 no mundo — e um Rolls-Royce, além de um relógio Richard Mille “Pablo Mac” avaliado em 3 milhões de dólares.

O que gerou ainda mais indignação foram suas ações em um vídeo que se tornou viral, onde ele é visto distribuindo notas de 100 dólares a funcionários de um posto de combustível no Dubai. Essa atitude não apenas chocou muitos angolanos como também levantou uma pergunta crucial: de onde vem essa fortuna?

Os cidadãos expressam sua frustração, questionando por que Zau nunca contribuiu para o desenvolvimento de sua terra natal, Angola. “Ele gastou milhões em carros e relógios, mas nunca ajudou ninguém em Angola. Onde vem essa fortuna?”, indaga um internauta, refletindo o sentir de muitos que exigem uma investigação por parte da Procuradoria Geral da República (PGR).

A situação desencadeia um debate mais amplo sobre a responsabilidade dos empresários angolanos diante das dificuldades econômicas que seu país enfrenta. À medida que a polêmica continua a ganhar força nas redes sociais, a pressão sobre as autoridades para que ajam se intensifica.

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