O jurista William Tonet disse que o PRA-JA Servir Angola tem a paternidade jurídica do seu escritório, mas lamenta o que considera como “campanha de conspiração movida contra si por Abel Chivukuvuku, sem receber nenhum honorário pelo serviço prestado”.
O também jornalista, fez esta afirmação durante o programa de grande entrevista da Rádio Correio da Kianda “Ponto e Vírgula. William disse, por outro lado, que mediante a sua assessoria jurídica foi possível ao PRA-JA sobreviver politicamente, incorporando a Frente Patriótica Unida-FPU.
William Tonet disse estar a ser vítima de uma campanha de calúnia e difamação, onde é citado como “antena do empresário da juventude Bento Kangamba”.
O director do bi-semanário Folha 8, alegou que “Abel Epalanga Chivukuvuku foi apanhado a refrigerar dólares numa caixa térmica com o também membro do Comité Central do MPLA, Bento Kangamba”.
O também antigo membro do colégio presidencial da CASA-CE disse existirem fortes suspeitas na legalização do PRA-JA Servir Angola.
“Há suspeitas na legalização do PRA-JA Servir Angola”, afirmou o jornalista e amigo de Abel Chivukuvuku, William Tonet, que se diz traído.
Recordar que há cerca de um mês, o Tribunal Constitucional legalizou o projecto político de Abel Chivukuvuku.
Passados quatro anos do seu último chumbo, o antigo líder da CASA-CE voltou a requerer a legalização do PRA-JA no passado dia 02 de Agosto, tendo agora, segundo o comunicado, recebido sinal positivo por parte do Tribunal Constitucional.
Correio da Kianda