O Tribunal Supremo ordenou a libertação de dois cidadãos Isrealitas com fundamentos em lobistas que terão recorrido a pessoas próximas ao PR americano norte americano, Joe Biden conforme notícia do site clube K.
Gaspar Domingos, correspondente no Reino Unido
Tal informação é falsa e vexatória porque o Estados Unidos da América em Angola não se tem preocupado com as questões de direitos humanos visto que há presos políticos por conta das manifestações no país.
Em verdade o tribunal constitucional por conta de um recurso interposto pelos mesmo concordou com as provas produzidas em sede da primeira instância e os condenou a pena de prisão de 3 anos que mereceu o mandando de detenção exarado por um órgão judicial competente.
Ao que tudo indica, o tribunal supremo violou a lei em proveito dos mencionados cidadãos como se de impunes se tratasse.
Foi assim que o tribunal supremo apesar de já ter transitado em julgado e de forma bastante mágica sem qualquer fundamento legal ordenou a liberdade dos mesmos.
Suborno pode estar na base da soltura de Tal Eliaz e Roy Atia
Segundo a informação que as autoridades americanas teriam condicionado a visita do presidente Joe Biden a Luanda à libertação de dois empresários judeus que estavam presos na cadeia do Cavaco em Benguela é simplesmente falsa, e tudo para esconder ª essência do motivo que levou a libertação dos mesma que foi simplesmente na base de suborno a uma alta figura do Tribunal Supremo, pois jamais os Estado Umidos da América colocaria em causa a visita de Joe Biden por causa de dois criminosos israelitas.
A soltura dos mesmos segundo uma fonte do Tribunal Supremo, terá sido mediante ao pagamento de aproximadamente 50 mil Euros, a uma alta figura do Supremo que este jornal brevemente publicar a sua identidade, pois o negócio teve como intermediário um advogado que nesta altura encontra-se suspenso por tais praticas de corrupção, mas que lida bem com alguns magistrados do Tribunal Supremo, desta feita, Roy Atia e Tal Eliaz encontra-se já a caminho de duas semanas e assim vai o país.
É facto para dizer que o justiça em Angola é um mero instrumento de tirar proveito próprio em total prejuízo do sistema do país.
Não existe nenhuma norma no ordenamento jurídico angolano que permite tal liberdade visto que não foram encontradas violações de ordem constitucional sobre julgamento injusto conforme o recurso dos mesmos, tendo sido assim que o próprio tribunal supremo no seu douto acórdão que antecede ao do Tribunal Constitucional, condenou a pena única de oito anos cada um, e se por acaso tivesse sido amnistiado não seria por concurso de crime como ficou evidente.
Ou seja os crimes por eles cometidos não foi objeto de amnistia visto que se trata de dois crimes, o Tribunal Supremo sendo ele órgão de recurso que julgou procedente mencionado recurso interposto e que a agravou a pena dos mesmos para oito anos é o mesmo tribunal que de forma arbitrária em total violação a lei ordenou a liberdade dos condenados.
Este jornal sabe que em função de tais notícias falsas de que EUA terá influenciado na soltura desses criminosos, um grupo de cidadãos angolanos membros da sociedade civil vai dar entrada à embaixada norte americana, uma reclamação neste sentido a pedir o esclarecimento da mesma em relação a este assunto.
Jornal O Crime