Mineração de criptomoedas, prostituição, rapto, furto e outros crimes mais graves, estão na lista dos delitos que estes cidadãos, anteriormente protegidos pelo general ‘Kopelipa’ cometem sem que as autoridades consigam travar o cometimento dos referidos crimes.
Segundo revela o portal Na Mira do Crime, muitos cidadãos chineses entraram em Angola por via dos acordos rubricados entre o governo angolano e chinês no âmbito da reconstrução do País.
Segundo avança a fonte, muitos destes cidadãos são indivíduos condenados na China e que vêem para Angola cumprir as suas penas de prisão como se de um trabalho comunitário ou social se tratasse.
Deste trabalho, que é remunerado, uma parte do valor vai ao bolso do operário e a outra para os cofres do Estado chinês.
Se por um lado alguns destes cidadãos cumprem com os objectivos pelos quais entraram em solo angolano, outros, muitos deles, ligados à ‘mafia chinesa’, aproveitam-se da fragilidade do sistema financeiro, policial e até mesmo de justiça para o cometimento de uma gama variada de crimes.
Só para se ter uma ideia, semanalmente, uma associação criminosa, ligada a cidadãos chineses é desmantelada pelo Serviço de Investigação Criminal (SIC).
Luanda Post